Estagnei! E agora?

E de repente você se vê numa profissão que não traz mais aquele entusiasmo. Vê-se acordando todos os dias e repetindo os mesmo passos e tendo os mesmos resultados.  Para alguns, esta tudo bem, mas para outros, a frustração e o desânimo começam a perturbar.

Já ouviu falar que movimento gera movimento? Isso é verdadeiro.

Se você já identificou que essa falta de ânimo pode estar relacionada a um estado de não evolução, ou seja, à estagnação, que bom; está no caminho. Mas é o hora de agir.

Nosso cérebro tente a nos colocar num local de conforto e de segurança. Ele evita tudo o que é novo para ter menos gasto energético. Mas você pode, sim, “burlar” o seu cérebro e sair da zona de conforto.

Crie perguntas diárias para avaliar tudo o que fez durante o dia, como por exemplo:

• O que eu fiz de melhor hoje?

• No que eu poderia ter me dedicado melhor?

• No que eu perdi tempo desnecessário?

• O que eu aprendi hoje?

• No que eu preciso melhorar?

Essas são perguntinhas cruciais para se fazer todos os dias para evitar a estagnação. E serve para todos os setores da nossa vida: familiar, social, profissional, saúde, aprendizado, financeiro ou qualquer outra categoria que você divide a sua vida.

Entenda suas habilidades, no que realmente você é bom; dedique tempo para aprender algo novo ou para desenvolver suas habilidades para aprimorar a execução. Dedique mais tempo aquilo que é importante para você, mas tem deixado de lado. Observe sempre o seu entorno e esteja com pessoas que pensam igual e diferente de você – o diferente estimula a criatividade.

E acompanhe o seu movimento. Você sentirá que o dia não passa em vão. Que tudo o que fez e passou teve um aprendizado, alias, mude o por quê? Para o “Para que isso aconteceu”? faça algo bom com o que lhe é oferecido, seja útil para o seu entorno e tire o foco de você.  Aposto que a sua frustração e seu desanimo vão embora.

Escrito por: Iolana Campestrini.